terça-feira, 14 de abril de 2015

Dia 09 de Abril de 2015.



Confusões em meu interior, contradições, interrogações que não consigo responder. Bipolaridades. Amor, amizade, nojo, ódio. Carinho, desprezo. Tudo depende de um humor momentâneo.
Mulheres geminianas: Você nunca vai conhecer essa mulher por completo, ela tem a capacidade de ser várias mulheres ao mesmo tempo e ainda assim todas diferentes entre si. Um dia a menina brincalhona, outro dia uma mulher séria, depois uma velha rabugenta. Vai saber? Ela não muda de personalidade, ela só mostra todas mulheres que vivem dentro dela. Se apaixonam em um dia e esquecem em outro. Não aguentam monotonia e tem a necessidade de estar sempre buscando coisas novas! Novas paixões, novos amigos, novas aventuras. Sempre em dúvida. Não sabem nunca o que escolher, atribui a responsabilidade ao outro, o que decidir. Mas pra que escolher não é mesmo? Se elas podem viver todas as possibilidades e depois escolher a que for melhor? Ela jamais vai aceitar 8 se ela pode ter 80. Se entregue por inteiro a essa mulher e tenha o prazer de estar ao lado de uma geminiana, mas não esqueça que tudo será momentâneo, ate onde for conveniente a Ela.


Ela não era minha. E nunca será. Ela não era de ninguém. E nunca será. Aquilo estava mais do que claro. Freud podia explicar. Eu também. Bastava olhar para ela. Ela exalava o perfume da liberdade. Libertava-se, de mim e do mundo, a cada verbo inserido em uma conversa. Quanto mais dizia, mais virava ela e me revirava. Olhava-me como se quisesse prender a minha atenção. E prendia, pois a cada vez que me fazia não desviar o olhar, sentia-se ainda mais livre e poderosa. Ela não era minha. E nunca será. Ela, apesar de já ter tentado ser de outro, hoje, felizmente, é apenas daquelas que me incentivou a buscar inspiração. Ela, apesar de já ter aceitado os mais dolorosos acordos, agora, sem dúvida, anda de acordo apenas com ela. Ela nunca foi minha, e nunca será. Aliás: nem dela ela sabe se é. Já que é de Gêmeos, bipolar e multipolar.

Obrigado Senhor, por me permitir viver.
Allex Many.

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