domingo, 28 de junho de 2009


Minha vida se tornou muito especial a partir do momento em que te conheci...
Não sei se foi amor a primeira vista; só sei que foi amor,
Tenho vontade de viver, sonhar, amar, ser para sempre feliz;
Eu e Você;
Afinal, é você quem completa minha vida,
Sem você minha vida fica com um vazio muito grande,
Vazio esse que só se preenche quando você está comigo, quando está em meus braços...
Nossas bocas desfrutando de um único momento...
Nossos pensamentos unidos em um único sentido...
Nossos corpos em um único ritmo... Nesse momento, nada mais existe...
Só eu e Você... Dois seres em um único ser...
Duas almas, dois corpos, dois pensamentos...
Unidos em uma única pessoa, o "AMOR"
Passe o tempo que passar; Viva o mundo que viver;
Digam as pessoas o que quiserem dizer;
Nada irá mudar o que está escrito:
EU TE AMO...
E vou te amar por toda nossa vida...
Mesmo que algum dia nossas vidas estejam em outro lugar...
Meu amor por você será eterno...
Meu único sofrer é não ter você comigo;
Mas já que você está comigo...
Digo Bem alto para todo o universo ouvir...
Eu sou feliz porque tenho você comigo

Palavras para este exato momento não encaixam.
Músicas para este exato momento não são compreensíveis.
Confesso que pouca coisa vem em minha mente.
Minha mão trava e o papel passa em branco.
Mas meu corpo arrepia meu coração quase estoura e meus olhos brilham, sem nenhum controle.Acredito que isso seja amor !
Lembranças parecem não bastar quero viver,sorrir,sonhar.
Onde você está?
Apenas te sinto muito menos te esqueço.
Você resgatou sentimentos que não sabia mais ter.
Você salvou emoções que meu coração esquecera.
Espero que você não pare.
Não pare de realizar sonhos, vivenciar momentos importantes, realizar os gostos do coração sem ter medo e sem ter razão para nunca mais tirar-nos da memória.
Ao que espero da vida nada parece com isso.
Meus sentimentos são cúmplices para falar sobre amor .
Às vezes a vida não me espera mas pareço seu prisoneiro.
De quem falo?
De qual vida me refiro?
Sinto um peso nos meus olhos.
Acho que quero muito sonhar.
Sonhar com as flores que fazem parte da minha vida.
Mas quero acordar no jardim e dar minha vida ao meu amor, que é você!

Não resisto ao desejo
Sinto seus cabelos baterem no meu rosto e os seus lábios molhados.
É desejo sem desejar seu corpo molhado pela perfeição divina, de pele clara e fina.
Quem será você?
O que seria do sorriso que brilha e dos olhos que me encantam?
Peco se não desejar sonhar.
Sonhar que um dia meu desejo queira desejar que o meu caminho não se afaste do seu.
Tomaste uma decisão difícil, concordo. A escolha que você fez não e das mais fáceis. Agora vamos atravessar aquela que talvez seja a mais árdua de todas as situações pelas quais já passamos.
Mas quero me tranqüilizar. Quero que tenha em seu coração uma forte certeza de que fizemos essa escolha baseado naquilo que acreditamos ser a única verdade que nos importa: nós nos amamos verdadeiramente.
Precisamos nos unir. Temos de estar juntos, o mais próximos possível. Não podemos vacilar neste momento.
Amor meu, dê-me sua mão, fique tranqüila. Amor meu, abra seus olhos e comece a contemplar o futuro que esta reservado só para nos dois.
Você vera que, quando tudo isso passar, seremos as pessoas mais felizes do mundo. Alias, já começo a sentir essa felicidade desde já, pois já estamos juntos, amor meu...

Você nunca saiu ou sairá do meu coração.

Engraçado...

Há coisas na vida da gente que nos deixam felizes, há outras que com o tempo se revelam e só nos causam sofrimento.
Há outras ainda que aos poucos nos decepcionem até o ponto em que o entusiasmo morre, e já não sentimos mais emoção.
Os relacionamentos são assim (às vezes)...
No inicio nos transmitem tanta coisa boa, tudo é tão perfeito... O tratamento, o jeito de falar, de sorrir... O coração bate mais forte, as pernas tremem...
Com o tempo, com a visão do dia -a -dia com a intimidade, as pessoas já não parecem mais... tão perfeitas para nós.
as amizades acabam os namoros, os noivados, casamento acabam, os encantos são quebrados a magia é descoberta... e não conseguimos mais enxergar as coisas boas que a outra pessoa tem .
Analisamos tudo por um prisma implacável, que só nos diz a pura verdade, só nos diz o que tem dentro da gente, o sentimento mais profundo... a percepção e a intuição de que aquela pessoa não tem mais lugar nas nossas vidas.
A vida é assim...
Encantamentos e decepções, amores e ilusões, alegria e tristeza, saudade e indiferença, satisfações e frustrações...
A única coisa que fica é a lembrança de momentos bons, de palavras de carinho, de um olhar, de um sorriso, do toque da pele, do cheiro, do sentimento que se foi.
O sobrevivente é a esperança de um dia encontrarmos tudo isso novamente... e que dessa vez o encantamento dure muito tempo em nossas vidas.
Todos nós precisamos amar e ser amados, todos nós precisamos de alguém que nos dê carinho que goste de nós... verdadeiramente... sem querer nada em troca, sem interesses escusos.


Qual a verdadeira causa do medo?
Há vários tipos de medo o maior e o medo de não poder amar,
Pois sem amor, o medo é eterno.
Quando sentimos medo de falar com a pessoa com o qual, agente já estabeleceu um vinculo.
Que medo é esse? Será o de não cair em tentação!
Às vezes o pensamento vem, mas logo vão embora.
As horas mais importantes logo serão esquecidas. Por que?
Enorme é a emoção que sinto quando estou ao seu lado, sinto uma paz predominando o meu ser, gostaria de explicar, mas não consigo. Se alguém conseguir explicar, o por que desta sensação que alivia minha alma.

quinta-feira, 18 de junho de 2009


Ola meu amor!
São Paulo, 04 de Abril de 2004.


Linda Mulher...

A mais dolorida lágrima e a lágrima sofrida por amor, porque brota do coração da gente...
E quem neste mundo ainda não sofreu por amor? Com muita propriedade o poeta diz: “Quem passou pela vida e não sofreu, com certeza na vida não viveu.”
Lembro-me perfeitamente daqueles dias felizes, onde o prazer não deixava lugar para o sofrimento... E nos amamos, e gozamos o melhor desta vida passageira... Os nossos corações se uniram de tal forma que, dir-se-ia, ser impossível a separação... E nos vivíamos navegando num mar de rosas e delicias...
Mas, conforma dizem que o incrível aconteceu, surgiu em nossas vidas um tal de destino e nos separou...
Inacreditável! Terrível! Incompreensível!
Hoje, minha querida Linda, nos vivemos assim, tão distantes, talvez em mundos diferentes.
Culpa de quem, da minha imprudência?
Lembro-me ainda do carinho que você me dedicou. E, quantas vezes, em seus braços de mulher carinhosa, eu sonhei e foi o sonho de ouro do nosso amor!
No entanto eu, “menino traquina” não soube, ou não fui capaz de acolher no coração o grande amor que lhe dedicava com tanta lealdade!
E, após tanto tempo, eu, qual pecador arrependido, vou a ti, por meio dessa carta, implorando para você me perdoar.
Francamente, querida, eu lhe confesso que estou sofrendo; assim como você, minha louca amante, eu padeço recordando aqueles momentos de tanta felicidade... Como você, Linda Mulher, eu sofro os tormentos da solidão...
Mas, nem tudo esta perdido, pois a vida continua, e nos ainda podemos ser felizes como em outros tempos.
Venha meu amor, venha hoje mesmo para o meu carinho...
O tempo do meu coração ainda esta vazio, esperando por você.

De uma pessoa que te ama muito.

É preciso muita coragem e forca para se meter nas coisas do amor, porque ele envolve algumas das sensações mais prazerosas e gratificantes que poderemos sentir na vida, mas também alguns dos maiores sofrimentos. A dor de amor, a dor da perda da pessoa amada que nos abandona - por desinteresse ou morte - em pleno vigor do encantamento amoroso é uma coisa terrível, é um sofrimento que pode nos derrubar por vários meses. Poderemos demorar anos para nos recompor completamente. Algumas pessoas jamais se recuperam de uma experiência desse tipo e preferem passar o resto da vida de uma forma individualista e solitária, cultivando apenas os “pequenos amores” das amizades e relações de parentesco.
Quando somos privados da presença da criatura amada, sentimos uma terrível sensação de tristeza e depressão . É como se nada mais nos interessasse, uma vez que toda a luz vem do outro. É como se não existisse menor sentido na vida sem a presença do amado. A vontade é de morrer, de se suicidar. Ainda bem que são muito poucas as pessoas que levam a serio esse desejo. Acredito que a dor de perda seja, em parte, uma forma de reviver o afastamento que a criancinha precisa estabelecer em relação à mãe, de quem inicialmente ela dependeu para tudo. É preciso que a gente preste grande atenção às semelhanças entre o amor adulto e a ligação do bebe com a mãe para que não sejamos surpreendido por comportamento infantis demais. Para a criança, de fato, não existe vida sem a mãe. Para nós, adultos, isso é apenas uma sensação e não um fato !
Ao sermos forcados a romper uma ligação amorosa, ficamos um longo tempo deprimidos e aparvalhados. É claro que a intensidade da dor depende do tempo de namoro, do grau de desgaste do relacionamento na hora em que ela termina, de quem foi que tomou a iniciativa, das causas dessa ruptura etc. Aqui eu preferi descrever a dor máxima, a que ocorre quando uma pessoa é privada, contra sua vontade, do convívio de alguém a quem ama muito. A sensação é de vontade de morrer. Tudo lembra morte, depressão profunda. A gente imagina que o outro esta nos esquecendo, que estamos morrendo na consciência da amada. A gente que era único e especial, será “mais uma pessoa”, perdera aquele toque magico que caracteriza o amor. E assistir ao próprio funeral ! É dor forte demais .
Alem de ter de morrer na consciência da amada, teremos também de mata-lo na nossa consciência. Parar de pensar nela é o mesmo que mata-la. Não se pode esquecer a amada, pois isso é alta traição, e ela estará fazendo o mesmo conosco . É evidente que, para amar e correr o risco desse tipo de sofrimento, temos de ser criaturas bastantes fortes . Podemos ser vistos também como “irresponsáveis” - já houve pessoas que assim denominaram quem se entrega dessa forma a um ser humano; achavam melhor a pessoa amar a Deus, pois ai não correria esse risco. As coisas, porem, vem acompanhadas de sensações tão agradáveis, de prazeres tão fortes. No fim das contas, a maioria das pessoas acaba achando que, de vez em quando, vale a pena correr o risco.
É importante perceber que todos nos teremos de passar por isso, a menos que a gente morra antes da hora usual. Dessa forma, a atitude dos espertos, de querer escapar à dor, não tem muito sentido. É muito mais sensato tentar crescer e se fortalecer para enfrenta-las à medida que surjam. As dores existirão tanto para os que não as suportam como para os que as aceitam e toleram melhor. Não suporta sofrimento não diminui as chances de sofrer, apenas acovarda a pessoa diante da vida. Eu tenho dito muitas vezes que a parte negativa e dolorosa da vida é idêntica para todo o mundo. Agora, as coisas boas, alegres e felizes, essas sim é que nos distinguem: uns as tem , outros não. A coragem para sofrer nos ajuda a ser da turma que usufrui também as coisas boas, alem de nos passar melhor pelas dores inevitáveis da vida.
No amor existe a terrível dor da perda, da ruptura de um vinculo que era vivido como básico, como indispensável, e essa dor, por si só, já seria dramática e dificílima de ser superada. Acontece que ela é assim “pura” apenas quando a perda se dá por morte da pessoa amada. É evidente que não estou falando dos relacionamentos que terminam porque o amor da gente se esvaziou. Aí existe separação, mas não existe dor de amor, porque não existe mais amor. Em todos os outros casos de separação por iniciativa do outro , alem da dor da perda, tem-se de enfrentar também as coisas ligadas à vaidade.
Não é difícil imaginar como dói ao nosso orgulho íntimo -nome que também quer dizer “vaidade”- saber que a pessoa amada não nos quer mais porque já não nos ama, saber que isso significa que a decepcionamos, que a admiração que ela sentia pela gente desapareceu. Não gostamos disso em nenhuma pessoa, que dirá naquela que nos é a mais importante. Sentimo-nos muitos para baixo, mesmo que tenhamos, como regra, uma boa auto-estima. Aliás, é bom que se registre que a auto-estima não é constante: ela depende das coisas que nos acontecem; episódios positivos aumentam nossa avaliação, sendo o inverso com as rejeições e abandonos.
Vivemos, pois, dois tipos de dor ao mesmo tempo. Muitas vezes é difícil saber avaliar com precisão o tamanho de cada uma delas. As pessoas mais egoístas são muito sensíveis as coisas da vaidade e sofrem menos com a perda amorosa porque se apegam menos. Às vezes confundem as coisas e pensam que estavam gostando mais do que pensavam em virtude da dor que sentem na ruptura, mas é basicamente orgulho ferido pela rejeição. Pessoas mais generosas também tem vaidade, porem sofrem mais a perda amorosa porque se apegam com maior facilidade e mais intensidade.
Estou me referindo mesmo àquelas concessões que violentam nossa maneira de ser e de pensar. Refiro-me, por exemplo, ao fato de uma pessoa religiosa ser impedida de freqüentar os cultos de sua igreja; de um esportista não poder ir ao clube nos fins de semana; de um homem que gosta de ler não poder ficar com seus livros após o jantar, e assim por diante. Refiro-me a pessoas sufocadas pelo ciúme do outro, pela inveja do outro, que as impede de exercer todas as potencialidades. É triste ver que, em função do medo de passar pela dramática ruptura amorosa - dramática mas passageira - , algumas pessoas preferem ir ficando em relacionamentos opressivos e, sem perceber, vão morrendo aos poucos.